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Notícias

Abertas inscrições para o curso “Técnicas de Serviço em Zeladoria de Condomínio”

@Secovi-PE - 12/04/2024


Abertas as inscrições no site do Secovi-PE para o curso “Técnicas de Serviço em Zeladoria de Condomínio”, disponível também para não associados, mediante taxa de inscrição de R$250,00. Para associados, o curso é gratuito. O curso ocorrerá em maio, nos dias 08 e 10.

O curso de Zeladoria é ministrado pela equipe do Secovi-PE em parceria com a Becker. Dividido em dois módulos, cada um com carga horária de 04 horas, trabalha junto ao funcionário do condomínio tópicos que vão desde imagem pessoal, marketing pessoal, higiene pessoal, postura profissional, até a função do zelador no condomínio, otimização da rotina, e tipos de produtos para determinados tipos de sujidades.

Aluguel no Recife teve a maior alta das capitais

Reajuste acumulado em 12 meses foi de 5,38%, que tende a subir com o aumento do IGP-M de abril. Anunciado ontem, este alcançou 32,02 ante 31,10% em março

@Fonte: Diário de Pernambuco - Economia - 30/04/2021


Com o terceiro metro quadrado mais caro para locação de imóveis do Brasil, o Recife acumulou uma das maiores altas do país no valor dos aluguéis nos últimos doze meses. De acordo com o Índice FipeZap, o aumento de 5,38% acumulado entre março de 2020 e 2021 foi a maior elevação de preço médio de locação de imóveis residenciais entre as 11 capitais avaliadas. E mais alta pode vir. O Índice Geral de Preços - Mercado (IGP-M), que baliza maior parte dos contratos, avança, segundo divulgou ontem a Fundação Getúlio Vargas (FGV).

A pesquisa da Fipe, com base nos anúncios de imóveis na internet, apontou que quem deseja morar na capital pernambucana precisa desembolsar, em média, R$ 32,49 pelo metro quadrado. O valor só não é maior do que em São Paulo e Brasília, que possuem custo de R$ 39,71 e R$ 32,59, respectivamente. Por sua vez, o reajuste acumulado do Recife ficou bem acima da maior das capitais. Brasília registou 2,75% no período e Fortaleza, 0,87%, no mesmo período.

Apesar de elevada, a alta no preço do aluguel na capital pernambucana segue abaixo da inflação medida pelo Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), de 6,10% nos últimos 12 meses. O número também é inferior ao registrado pelo Índice Geral de Preços - Mercado (IGP-M) no mesmo período, 31,10%.

Mas o alerta de alta continua. O acumulado do IGP-M em 12 meses pulou, conforme dados da FGV, para 32,02% em abril, o que deve se refletir nas negociações de aluguel. A FGV percebeu uma desaceleração no ritmo do IGP-M. Ele saiu de 2,94% em março para 1,51% em abril.

Como a maioria dos contratos prevê o reajuste de aluguel de acordo com o IGP-M, o diretor do Sindicato da Habitação do estado (Secovi-PE), Elísio Cruz Júnior, explica que a negociação entre inquilinos e proprietários têm possibilitado que o aumento seja inferior ao índice. “Temos sentido bom senso por parte do proprietário. As vezes ele tem um excelente cliente que está em uma situação complicada por conta da disparidade do IGP-M em relação aos outros indicadores”.

A diferença entre os índices têm levado os inquilinos a rejeitar contratos que sejam atualizados pelo IGP-M. “Eles tentam negociar para que o aluguel seja corrigido de acordo com o IPCA, às vezes o pedido é acatado, mas não é obrigação do proprietário já que o mercado é regido pelo IGP-M. Mas essa discrepância do índice não tem sido boa nem para o proprietário do imóvel, nem para quem deseja alugar”, afirmou.

Subúrbio

A alta no aluguel em alguns bairros do Recife aumentou a procura por imóveis no subúrbio. De acordo com o FipeZap, Ilha do Leite e Pina têm o metro quadrado mais caro para aluguel. “O que regula o mercado de locação é a procura por parte dos clientes. Muitos têm devolvido o imóvel para procurar um mais barato. O mercado não para, mas fica mais dinâmico”, destacou Elísio Cruz Júnior, diretor do Secovi-PE.

Morando em Santo Amaro há dois anos, a estudante Isabela Aguiar, 25 anos, mudou de endereço após o aumento do aluguel e das taxas de condomínio do antigo apartamento. “Inicialmente os custos somavam em torno de R$ 1.400, mas guinou muito de repente para R$ 1.800, além dos outros gastos como energia e internet. Ficou insustentável”.

A opção da estudante foi se mudar para um apartamento em Casa Amarela. “É muito maior do que eu planejava, mas estava dentro de um preço que não vi em outro lugar”, disse.