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Notícias

Agora virtual, Câmara de Conciliação e Arbitragem de Pernambuco reabre na próxima semana

@Secovi-PE - 27/03/2024


Na próxima segunda-feira, 01, a 1° Câmara de Conciliação e Arbitragem de Pernambuco - 1° CCA-PE, reabre em formato totalmente virtual, ganhando dessa forma mais alcance de público e conferindo mais praticidade para todo o estado. De acordo com o coordenador da 1° CCA - PE, o advogado Thiago Dueire, as audiências serão realizadas por meios de plataformas de videochamadas, atendimento com balcão virtual, por WhatsApp e por telefone.

"Neste novo formato, o interessado em resolver sua demanda seja por uma conciliação, mediação ou arbitragem acessa o sistema da 1° CCA-PE através do site (www.1ccape.com.br), realiza seu cadastro e protocola sua demanda", explica, lembrando ainda que no site estão disponíveis o Regimento Interno, comunicados e as Resoluções inerentes à Câmara.

A equipe integrante da 1° CCA-PE é construída por especialistas em Direito Imobiliário, Condominial e Contratual.
"Logo, qualquer pessoa pode utilizar nossos serviços principalmente os corretores, as imobiliárias, os condomínios, entre outros " exemplifica o coordenador.

O serviço funcionará de segunda a sexta das 8h às 13h. Os contatos são:
E-mail
camara@1ccape.com.br
Cel./WhatsApp +55 (81) 99211-4348

Queda nos juros exige do investidor mais pesquisa na escolha por aplicações

@Fonte: Pernambuco.Com - Economia - 12/08/2019


A expectativa do mercado, segundo o boletim Focus, de que a taxa Selic caia para 5,25% ao fim deste ano eleva a oferta e a procura por produtos que ofereçam retornos maiores que a renda fixa.

A poupança, investimento mais popular entre os brasileiros, já aponta retração em relação a 2018. Segundo a Anbima (associação das entidades do mercado de capitais), o total investido na caderneta recuou 0,1% no primeiro semestre, para R$ 729,8 bilhões.

Os fundos de investimento, por sua vez, cresceram 5,1%, maior alta do período, para R$ 626 bilhões. Os títulos e valores mobiliários tiveram alta de 4,2%, para R$ 525,6 bilhões.

O aumento de popularidade desses produtos se deve, em parte, à sua publicidade. Muitos são vendidos com certo retorno garantido, apesar de não serem renda fixa, como o caso de fundos de investimento imobiliário (FII), certificados de operação estruturada (COE) e até criptomoedas.

Tais investimentos têm o seu retorno atrelado a variáveis. Os FII dependem do desempenho do setor imobiliário, enquanto os COEs estão sujeitos ao mercado de ações.

As criptomoedas, por sua vez, são muito instáveis e vistas como de alto risco por não terem lastro.

Para não cair em propaganda enganosa, especialistas recomendam que o investidor pesquise muito antes de migrar as economias da poupança para outros investimentos.

"É preciso comparar em diferentes bancos quais são as taxas que incidem sobre o investimento e qual o potencial retorno e qual o potencial risco. Não se deve parar no primeiro investimento promissor que se encontra. Se você não entende, não invista", diz Joelson Sampaio, coordenador de economia da FGV EESP.

Outra dica é procurar uma assessoria de investimento, que ofereça uma análise do perfil do investidor e uma gama de produtos de acordo com o objetivo desejado.

Caio Torralvo, da Planejar, ressalta que a expectativa para a inflação no período investido deve ser observada. "É preciso estar atento ao IPCA para ver qual será o juro real.

Outros pontos de atenção são as taxas de administração e, se for o caso do investimento, a taxa de performance, que podem minar os ganhos. Essas taxas variam por corretora, por isso é preciso pesquisar o melhor custo-benefício.

"Com a Selic baixa, o investidor vai precisar correr mais risco para obter o mesmo nível de investimento", afirma Torralvo.