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Notícias

Empresas reduzem home office e impulsionam mercado imobiliário comercial

@Secovi-PE - 20/02/2025


O movimento de retorno ao trabalho presencial no Brasil tem ganhado força nos últimos dois anos, impactado diretamente o mercado de locação de salas, escritórios e outros imóveis comerciais. Empresas de vários portes vêm reduzindo os dias de home office, buscando um equilíbrio entre flexibilidade, produtividade e interação presencial. Segundo pesquisa da Korn Ferry, 61% das empresas brasileiras adotam um modelo híbrido com até dois dias remotos por semana, enquanto apenas 13% permitem home office integral.

Esse retorno ao presencial tem refletido diretamente na redução da taxa de vacância de escritórios comerciais. Em São Paulo, por exemplo, a taxa caiu para 20,9% em 2024, o menor índice desde a pandemia de Covid 19. No Rio de Janeiro, o percentual chegou a 31%, registrando o menor nível dos últimos 11 anos. Com isso, o preço médio do aluguel subiu de acordo com diversas pesquisas.

O mercado de Pernambuco também tem sentido os efeitos dessa tendência. O estado apresenta uma das menores taxas de vacância em condomínios logísticos no Nordeste, com apenas 4,12% de desocupação. Em Recife, o setor de salas comerciais em bairros como Boa Viagem continua aquecido, com aluguéis variando de R$ 1.200 a R$ 3.800, dependendo do tamanho e da localização do imóvel.

Essa demanda crescente por espaços comerciais está impulsionando a absorção de imóveis. Em São Paulo, mais de 520 mil m² foram ocupados em 2024, o maior volume da última década. Especialistas apontam que esse aumento demonstra a confiança das empresas na retomada da economia e na necessidade de impulsionar a produtividade e melhores entregas.

Apesar disso, o modelo híbrido ainda se mantém como um fator decisivo na atração e retenção de talentos. Empresas continuam a reavaliar suas estratégias para equilibrar custos e necessidades operacionais, moldando o futuro do mercado de trabalho e do setor imobiliário comercial no Brasil.

Ponte de R$100 milhões

@Fonte: Jornal do Commercio - Cidades - 01/09/2022


A nova ponte do Recife, que ligará o bairro de Areias, na Zona Oeste, ao da Imbiribeira, na Zona Sul, tem orçamento estimado em R$ 100,5 milhões aos cofres públicos, de acordo com a Secretaria Municipal de Infraestrutura. A informação exclusiva foi obtida pelo JC por meio da Lei de Acesso à Informação (LAI). A gestão municipal confirmou também que, de fato, vai realizar a obra para construção do equipamento. A ponte é prometida há pelo menos 40 anos na capital pernambucana. Ele irá da Avenida Tapajós, em Areias, até a Avenida Engenheiro Alves de Souza, na Imbiribeira, totalizando 335 metros. Junto à construção, estão previstas obras viárias em 2,3 quilômetros das vias.

Para a execução, o poder municipal estima que 76 imóveis devam ser desapropriados, com valor estimado de R$ 6,4 milhões em indenizações - que ainda serão discutidos com os moradores. Questionada, a prefeitura não respondeu quantos têm a posse das terras - com isso, os moradores recebem, além da construção, também pelo valor do terreno. Ainda, afirmou que “não existe previsão de construção de habitacional para as famílias expropriadas”. O processo de licitação tem previsão para ser iniciado ainda neste mês de setembro, com a posterior contratação da firma vencedora de tal certame. Só a partir da conclusão desse processo, a data de início das obras po derá ser confirmada - informou a gestão.

O projeto conta com quatro faixas de rolamento (duas em cada sentido), ciclofaixa bidirecional de 2,3km em toda a via, 15 novas paradas de ônibus e requalificação das calçadas para garantia da acessibilidade, como piso tátil direcional e de alerta, além de faixas de pedestres e travessias em nível. Pretende-se embutir a rede de telecomunicações, remanejar drenagem, o abastecimento de água e a coleta de esgoto para a faixa de rolamento, requalificar a rede de iluminação pública e o pavimento e replantar 261 árvores, totalizando arborização com mais de 350 árvores. A gestão também pretende fazer obras complementares de urbanismo, paisagismo e acessibilidade, além de um espaço de convivência na Avenida Tapajós.

ANÚNCIO O prefeito João Campos (PSB) afirmou em 7 de julho que anunciaria ainda no segundo semestre “talvez a maior ponte que o Recife vai ter”. “No segundo semestre a gente vai estar anunciando outra grande ponte na cidade, talvez a maior ponte que o Recife vai ter. É mais um sonho realizado no Recife, que há mais de 15 anos não fazia uma grande ponte”, pontuou o gestor municipal. Atualmente, está em execução a Ponte Engenheiro Jaime Gusmão, que ligará o Monteiro à Iputinga. As obras foram retomadas pela gestão atual em setembro de 2021 após sete anos paralisadas, mas enfrentam resistência de moradores. Isso porque o projeto prevê a desapropriação de 53 casas da Vila Esperança-Bodocó, uma Zona Especial de Interesse Social (Zeis) da cidade.