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Notícias

Comprar Imóvel via leilão é rentável?

@Secovi-PE - 13/03/2025


A discussão sobre a rentabilidade da compra de imóveis via leilão e suas implicações deu o tom da reunião almoço do Secovi-PE, ocorrida na quinta-feira, 13, voltada para gestores de empresas associadas ao sindicato. Para a ocasião, foi convidada a advogada Celina Pessoa, especialista em leilões imobiliários e execuções de crédito. Em sua apresentação, a advogada fez uma introdução ao cenário dos leilões pré-pandemia, e o que mudou a partir de experiências digitais.

De acordo com Celina Pessoa, a pandemia afetou a realização de leilões imobiliários de maneira significativa, principalmente ao forçar a transição para um formato exclusivamente online. Antes da pandemia, os leilões eram realizados em ambientes físicos, como auditórios de fóruns, onde a participação era limitada e muitas vezes vista de forma negativa. “Os leilões imobiliários anteriormente eram conhecidos e mal falados. Muita gente tinha uma impressão errada, considerando que o leilão hoje, se a gente está falando somente de imóvel, era como se você estivesse tirando o imóvel de alguém para dar para outro, ou você está fazendo um investimento tirando alguém de casa que, às vezes é o único imóvel, é a moradia da pessoa”, contou, sobre a antiga percepção da operação.

Com a imposição de que os leilões fossem realizados digitalmente, a partir de 2020, houve um aumento na acessibilidade, permitindo que pessoas de diferentes localidades participassem sem sair de casa. “Isso fez com que a gente pudesse ter uma projeção maior de aquisição de imóveis, porque hoje eu estou em Recife, mas posso comprar um imóvel em São Paulo sem sair da minha casa, sem sair do meu escritório”, exemplificou. “Basta apenas que eu acesse o site do leiloeiro credenciado na junta comercial e analise o mercado relacionado àquele imóvel para poder comprar ou não”, orientou.

De acordo com ela, essa mudança não apenas facilitou a participação, mas também contribuiu para uma maior visibilidade e popularidade dos leilões imobiliários. A digitalização possibilitou que mais pessoas se interessassem por esse tipo de investimento, que passou ser vistos como uma oportunidade mais acessível e menos estigmatizada do que antes.

“Não sou defensora de chegar aqui pra vocês e dizer que vocês vão fazer o primeiro milhão comprando imóveis em leilão”, ponderou Celina Pessoa. “Comprar imóveis em leilão, tal qual uma compra e venda, como a gente lida habitualmente, diariamente, exige segurança”, frisou. Segundo a advogada, leilões imobiliários têm tipos específicos que ocorrem hoje no mercado. “A gente tem um leilão judicial, que é o que comumente todo mundo já conhece, que é aquele leilão que vem de um processo judicial. E a gente tem também um leilão extrajudicial, que é um leilão que a gente conhece como leilão do banco, que necessariamente não precisa ser do banco, considerando que o credor fiduciário pode ser outra pessoa que não é instituição financeira. A gente também tem o leilão de incorporação imobiliária, que é pouco falado. Apesar de no Nordeste não ser muito habitual, no Rio de Janeiro e em São Paulo tem muito imóvel de estoque, de incorporadora, que é arrematado em leilão, que é realizado de forma extrajudicial”, informou.

Ponte de R$100 milhões

@Fonte: Jornal do Commercio - Cidades - 01/09/2022


A nova ponte do Recife, que ligará o bairro de Areias, na Zona Oeste, ao da Imbiribeira, na Zona Sul, tem orçamento estimado em R$ 100,5 milhões aos cofres públicos, de acordo com a Secretaria Municipal de Infraestrutura. A informação exclusiva foi obtida pelo JC por meio da Lei de Acesso à Informação (LAI). A gestão municipal confirmou também que, de fato, vai realizar a obra para construção do equipamento. A ponte é prometida há pelo menos 40 anos na capital pernambucana. Ele irá da Avenida Tapajós, em Areias, até a Avenida Engenheiro Alves de Souza, na Imbiribeira, totalizando 335 metros. Junto à construção, estão previstas obras viárias em 2,3 quilômetros das vias.

Para a execução, o poder municipal estima que 76 imóveis devam ser desapropriados, com valor estimado de R$ 6,4 milhões em indenizações - que ainda serão discutidos com os moradores. Questionada, a prefeitura não respondeu quantos têm a posse das terras - com isso, os moradores recebem, além da construção, também pelo valor do terreno. Ainda, afirmou que “não existe previsão de construção de habitacional para as famílias expropriadas”. O processo de licitação tem previsão para ser iniciado ainda neste mês de setembro, com a posterior contratação da firma vencedora de tal certame. Só a partir da conclusão desse processo, a data de início das obras po derá ser confirmada - informou a gestão.

O projeto conta com quatro faixas de rolamento (duas em cada sentido), ciclofaixa bidirecional de 2,3km em toda a via, 15 novas paradas de ônibus e requalificação das calçadas para garantia da acessibilidade, como piso tátil direcional e de alerta, além de faixas de pedestres e travessias em nível. Pretende-se embutir a rede de telecomunicações, remanejar drenagem, o abastecimento de água e a coleta de esgoto para a faixa de rolamento, requalificar a rede de iluminação pública e o pavimento e replantar 261 árvores, totalizando arborização com mais de 350 árvores. A gestão também pretende fazer obras complementares de urbanismo, paisagismo e acessibilidade, além de um espaço de convivência na Avenida Tapajós.

ANÚNCIO O prefeito João Campos (PSB) afirmou em 7 de julho que anunciaria ainda no segundo semestre “talvez a maior ponte que o Recife vai ter”. “No segundo semestre a gente vai estar anunciando outra grande ponte na cidade, talvez a maior ponte que o Recife vai ter. É mais um sonho realizado no Recife, que há mais de 15 anos não fazia uma grande ponte”, pontuou o gestor municipal. Atualmente, está em execução a Ponte Engenheiro Jaime Gusmão, que ligará o Monteiro à Iputinga. As obras foram retomadas pela gestão atual em setembro de 2021 após sete anos paralisadas, mas enfrentam resistência de moradores. Isso porque o projeto prevê a desapropriação de 53 casas da Vila Esperança-Bodocó, uma Zona Especial de Interesse Social (Zeis) da cidade.