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Notícias

Secovi-PE realizará 22ª edição do Congresso Nacional do Mercado Imobiliário

@Secovi-PE - 17/01/2025


Nos dias 29 e 30 de outubro, o Recife sediará o 22º Congresso Nacional do Mercado Imobiliário, considerado um dos eventos mais importantes do segmento em nível nacional. À frente da organização desta edição está o Secovi-PE, se comprometendo com o sucesso deste evento que projeta para todo o país as principais tendências do mercado. Durante esses dois dias, estarão reunidos no Recife Expo Center, na capital pernambucana, grandes lideranças do setor imobiliário - da produção à ponta - palestrantes renomados e os mais diversos players para conectar ideias, acompanhar trend topics, traçar estratégias e realizar negócios.

O Conami tem periodicidade bienal e o mais recente ocorreu em Belo Horizonte, em dezembro de 2023. Já selecionado para receber o congresso seguinte na capital pernambucana, o Secovi-PE participou com sua equipe, liderada pelo presidente Márcio Gomes, da edição mineira, como um importante benchmarking, foco de pesquisa exploratória de sua estrutura e da jornada do usuário. A entidade pernambucana também já havia realizado a 10ª edição do evento em 1997.

Para esta nova realização, já foram contratados o auditório, com 1.157m² e o pavilhão Norte, com 2.050m². A expectativa é de que o evento receba cerca de mil participantes de vários estados brasileiros, com uma predominância maior do Nordeste, por Recife se tratar de um hub nacional. O público-alvo é bastante amplo, e vai dos empresários e profissionais do setor imobiliário; loteadores, incorporadores e corretores; administradores de condomínio, gestores e diretores de empresas, passando ainda por síndicos e gestores de condomínios residenciais e comerciais, além de representantes de entidades de classe nos níveis nacional e internacional.

O 22º Conami contará com diferentes perfis de cotas de patrocínio, que serão comercializadas pela empresa Assessor Eventos, contratada pelo Secovi-PE. Também foi fechada parceria com a Pontual Viagens e Turismo, que será a agência oficial do evento. Conforme o modelo original do Congresso, a programação ofertada consistirá em mais de 20 palestras e painéis, além de área de exposição para os patrocinadores e espaço vip. Um diferencial importante é a possibilidade de hospedagem no Novotel Marina, em frente ao RecExpocenter.

Queda no preço da gasolina atuou na redução do índice que corrige aluguel

@Fonte: Portal do Diário de Pernambuco - Economia - 31/08/2022


Após uma sequência de altas, o Índice Geral de Preços — Mercado (IGP-M) registrou queda de 0,70% em agosto. Segundo o Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas (Ibre-FGV), responsável pelo cálculo, essa é a primeira taxa negativa desde setembro do ano passado. O indicador é usado para reajustar grande parte de contratos de aluguel. O recuo neste mês, de acordo com a pesquisa, foi influenciado pela recente redução do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) sobre combustíveis e energia, além da queda nos preços da gasolina e do diesel nas refinarias.

"Os combustíveis fósseis — dada a redução do ICMS e dos preços na refinaria — seguem exercendo expressiva influência sobre os resultados", destacou André Braz, coordenador de Índices de Preços da FGV. Com esse resultado, o IGP-M acumula alta de 7,63% no ano e de 8,59%, em 12 meses — esse, por exemplo, seria o percentual de atualização, em setembro, do valor de um contrato de aluguel com previsão de reajuste anual. Em julho, o acumulado em 12 meses era de 10,08%. No ano passado, chegou a registrar variação acima de 30%.

O IGP-M é composto pela ponderação de três outros índices. O Índice de Preços ao Produtor Amplo (IPA), que registra variações de preços de produtos agropecuários e industriais, também apresentou recuo de 0,71% em agosto. O principal destaque deste subitem foi o subgrupo combustíveis para o consumo, cuja taxa passou de 2,39% para -6,38%. Braz chamou a atenção também para uma desaceleração mais forte em torno de grandes commodities agrícolas e minerais. Do lado das matérias-primas brutas, o recuo foi de 0,63% neste mês, puxado pelas quedas do minério de ferro, milho em grão e algodão em caroço.

Já o Índice de Preços ao Consumidor (IPC) recuou 1,18%. Seis das oito classes de despesa do índice registraram decréscimo em suas taxas de variação, de acordo com o Ibre. A principal contribuição partiu também do grupo transportes, que passou de um recuo de 2,42% para queda de 4,84%. "No índice ao produtor, as quedas nos preços da gasolina e do diesel ajudaram a ampliar o recuo da taxa. Já no âmbito do consumidor, passagens aéreas e etanol também contribuíram para o arrefecimento da inflação", destacou André Braz.

Também foi destaque no IPC o decréscimo dos grupos educação, leitura e recreação; alimentação; comunicação; vestuário; e habitação. Em contrapartida, os grupos saúde e cuidados pessoais e despesas diversas registraram alta. A FGV destacou os artigos de higiene e cuidado pessoal e cigarros, com as maiores variações positivas.

O Índice Nacional de Custo da Construção (INCC) registrou leve variação positiva de 0,33% neste mês. Os três grupos componentes do INCC registraram variações na passagem de julho para agosto: materiais e equipamentos, de 0,62% para 0,03%; serviços, de 0,49% para 0,68%; e mão de obra, de 1,76% para 0,54%. O setor da construção tem apresentado um nível de atividade maior do que o esperado, segundo analistas, ainda reflexo da taxa de juros real observada no início de 2021.