Nós usamos cookies e outras tecnologias semelhantes para melhorar a sua experiência em nosso site.
Ao utilizar nosso site e suas ferramentas, você concorda com a nossa Política de Privacidade.

SECOVI-PE - Política de Privacidade

Esta política estabelece como ocorre o tratamento dos dados pessoais dos visitantes dos sites dos projetos gerenciados pela SECOVI-PE.

As informações coletadas de usuários ao preencher formulários inclusos neste site serão utilizadas apenas para fins de comunicação de nossas ações.

O presente site utiliza a tecnologia de cookies, através dos quais não é possível identificar diretamente o usuário. Entretanto, a partir deles é possível saber informações mais generalizadas, como geolocalização, navegador utilizado e se o acesso é por desktop ou mobile, além de identificar outras informações sobre hábitos de navegação.

O usuário tem direito a obter, em relação aos dados tratados pelo nosso site, a qualquer momento, a confirmação do armazenamento desses dados.

O consentimento do usuário titular dos dados será fornecido através do próprio site e seus formulários preenchidos.

De acordo com os termos estabelecidos nesta política, a SECOVI-PE não divulgará dados pessoais.

Com o objetivo de garantir maior proteção das informações pessoais que estão no banco de dados, a SECOVI-PE implementa medidas contra ameaças físicas e técnicas, a fim de proteger todas as informações pessoais para evitar uso e divulgação não autorizados.

fechar

Notícias

Cresce casos de dengue, gerando novo sinal de alerta

@Secovi-PE - 06/05/2024


Chuva e sol não tem sido uma combinação auspiciosa, sobretudo quanto muitos cuidados para evitar a proliferação do Aedes Aegypti, mosquito transmissor da dengue e de outras arboviroses, ainda não negligenciados. O resultado é que os números não só no país, como em Pernambuco, já se aproximam do que caracteriza uma nova epidemia. De acordo com a Secretaria de Saúde de Pernambuco, a cada 100 mil habitantes no estado, há 247,9 casos prováveis de dengue, quantidade bem aproximada ao que a Organização Mundial da Saúde - OMS considera um cenário epidêmico: taxas acima de 300 casos por 100 mil habitantes.

Para se ter uma ideia da gravidade da doença, no boletim epidemiológico de arboviroses de Pernambuco divulgado pela Secretaria de Saúde, no dia 24 de abril, foi confirmado a segunda morte por dengue de 2024 no Estado. Outros 30 óbitos estão sendo apurados. O boletim destacou também o acúmulo este ano de 22.459 casos prováveis de dengue, refletindo um aumento de 593,2%, em relação ao mesmo período de 2023.

Pode parecer “batido”, mas os números reforçam a importância de estarmos lembrando sempre, e colocando em prática, claro, os cuidados básicos para manter o mosquito fora dos condomínios, sejam residenciais ou comerciais, além de galpões, terrenos vazios e lotes sob os cuidados de empresas administradoras de imóveis. Verificar as calhas, retirando por exemplo folhas, galhos e tudo que possa impedir a água de correr por elas; colocar lixo em sacos plásticos e manter a lixeira fechada, assim como eliminar entulhos, copinhos plásticos, tampas de refrigerante e sacos abertos que possam acumular água; cobrir piscinas que não estiverem em uso para evitar a proliferação dos mosquitos, tampar ralos, são ações que precisam estar no foco de todos, entre muitas outras.

Governo descarta possibilidade de antecipar fim da taxa extra na conta de luz

@Fonte: Pernambuco.Com - Economia - 21/10/2021


O ministro de Minas e Energia (MME), Bento Albuquerque, afirmou, ontem, que não será possível antecipar para novembro o fim da bandeira tarifária de escassez hídrica, como o presidente Jair Bolsonaro havia declarado na semana passada. A afirmação foi feita após participação em café da manhã promovido pela Frente Parlamentar Mista Pelo Brasil Competitivo. A sobretaxa impõe um custo extra nas contas de luz equivalente a R$ 14,20 para cada 100 kWh consumidos.

Segundo o ministro, a bandeira tarifária é necessária para cobrir o custo de geração de energia, que ficou mais caro por causa do acionamento de usinas termelétricas durante o período de estiagem, que esvaziou os reservatórios das hidrelétricas. A bandeira começou a ser aplicada em setembro e deve vigorar, pelo menos, até abril do próximo ano.

“Não é possível antecipar o fim, porque nós temos que fazer o monitoramento do setor. A bandeira tarifária representa o custo da geração de energia”, afirmou Bento Albuquerque. “Para que possamos passar por esse período sem racionamento e sem apagão, ainda é necessária essa bandeira. Então, quando as condições melhorarem, as tarifas, evidentemente, serão reduzidas”, acrescentou.

Na quinta-feira da semana passada, o presidente Jair Bolsonaro disse que determinaria ao Ministério de Minas e Energia que a bandeira voltasse ao normal, ou seja, deixasse de ser cobrada. “Dói a gente autorizar o ministro Bento a decretar a bandeira vermelha. Dói no coração, sabemos da dificuldade da energia elétrica. Vou determinar que ele volte à bandeira normal a partir do mês que vem”, afirmou Bolsonaro.

Reserva

O economista Benito Salomão, mestre em Economia pela Universidade Federal de Uberlândia, afirmou que não há nenhuma possibilidade de essa taxa acabar em novembro. “Nós não sabemos como vai estar a situação dos reservatórios, que são fundamentais para que nós possamos gerar energia elétrica a um preço mais baixo”, disse. “Enquanto os reservatórios estiverem na reserva, o Brasil comprará energia térmica, que é mais cara. Além disso, a tarifa tem um caráter de inibir o consumo, dado que a oferta de energia está complicada”, completou.

Segundo o economista, provavelmente os brasileiros terão que conviver com tarifas elevadas até o segundo trimestre do ano que vem. Ele observou que, embora haja uma crise hídrica muito forte, as autoridades não discutem formas de mudar a matriz energética. “Nós poderíamos incentivar a alta geração de energia via implante de painéis solares em residências e indústrias. No entanto, isso não é pensado em todo Brasil, o que causa uma grande preocupação. Poderíamos aproveitar essa crise para mudar definitivamente nossa matriz energética, e fazer disso um diferencial competitivo do Brasil nesta década que se inicia”, comentou.