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Notícias

Problemas com Saneamento Básico são os pontos centrais para exigência e cobrança da LAO

@Secovi-PE - 10/05/2024


O secretário de Meio Ambiente e Sustentabilidade do Recife, Oscar Barreto, destacou, durante a visita ao Secovi-PE, que o problema de saneamento básico pelo qual o Recife ainda passa, segue como um dos principais motivos para as questões observadas em edificações novas e antigas. “É algo que impacta nas ligações dos prédios aos sistemas de esgoto, por exemplo. Nós queremos dizer que quando chegar as questões relacionadas às licenças ambientais, estaremos sempre para diálogo, e nosso limite é a legislação. Ao dialogar, sempre buscamos os atores envolvidos para conversarmos juntos”, reforçou. Elencando ainda as situações hoje existentes, como os condomínios com o esgotamento ligado ao sistema público, os que possuem Estações de Tratamento de Esgoto – ETEs privadas, e ainda os que utilizam sumidouros e fossas.

O presidente do Secovi-PE, Márcio Gomes, por sua vez, destacou que o tema LAOS é muito novo, ensejando muitas dúvidas junto aos condomínios e empresas administradoras de condomínio. Diante disso, sugeriu ao secretário de Meio Ambiente a criação e envio para o sindicato de material informativo, o qual a entidade poderia disseminar entre seus associados. “Fico tranquilo de ouvir do secretário que o momento é muito mais orientativo do que punitivo”, considerou.

Entre as informações apontadas por Márcio Gomes ao secretário e sua equipe, como determinantes para serem contempladas nesse material, estão saber que perfis de condomínios, residenciais e comerciais, precisam da LAO, e seus objetivos. “Precisamos primeiro compreender essa licença, saber quais são seus objetivos, entender esse fundamento. Nosso setor precisa de uma parceria com a secretaria para comunicar e explicar para a sociedade e fazermos esse trabalho de educação para o setor”, defendeu.
A proposta foi bem recebida pelo secretário, que concordou com a importância de haver uma publicação orientativa para divulgação junto com o Secovi-PE. “Estamos à disposição, e a orientação que temos do prefeito João Campos é que devemos encarar a cidade de frente e os seus compromissos. Segurança jurídica é um fato importante para desenvolvermos nossas atividades e o meio ambiente é também um condicionante para isso. A ponte está colocada, e vamos fazer essa orientação, construindo isso juntos, e estabelecendo um outro nível de contato”, comentou.

Para Márcio Gomes, esse primeiro encontro, onde ele colocou a realidade dos condomínios e a representatividade do Secovi-PE, foi muito produtivo. “Com certeza, após esse contato, esses problemas ficarão mais fáceis de serem resolvidos”, finalizou Márcio Gomes.

Expansão do setor imobiliário ainda não se reflete no Nordeste

Número de lançamentos residenciais subiu 23,9%

@Fonte: Portal JC Online - Economia - 26/11/2019


Otimismo e preocupação. Este são os sentimentos conflitantes e complementares dos empresários da construção civil em relação aos mais recentes números do mercado. A Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC) apresentou ontem (25), em São Paulo, os indicadores imobiliários nacionais, sobre o desempenho do segmento no terceiro trimestre de 2019. O estudo feito pela CBIC e o Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai) analisou dados das 17 maiores cidades brasileiras e as regiões metropolitanas de 10 capitais. O número de lançamentos de imóveis residenciais subiu 23,9% no Brasil no terceiro trimestre deste ano em relação ao mesmo período do ano passado. Também foi registrada alta de 4,1% em comparação com o segundo trimestre deste ano.

Em relação às vendas, houve queda de 4,9% comparando ao trimestre anterior, mas alta de 15,4% em relação ao mesmo período do ano passado. Essa baixa na comercialização das unidades nos meses de julho agosto e setembro pode ser considerada sazonal, por sofrer influência do período de férias do meio do ano.

O mercado apresenta desigualdades. A cidade de São Paulo representa 39% dos lançamentos e 32% das vendas no País. Em relação ao Grande Recife, a região registrou queda de 21,3% no número de unidades lançadas e redução de 39,1% em número de unidades vendidas em relação ao mesmo período de 2018. "O Nordeste como um todo teve queda de 16,8% nos lançamentos e 10,2% nas vendas. Isso acontece porque a economia da região ainda não está se movimentando positivamente como em outras regiões do País", afirmou o vice-presidente de indústria imobiliária da CBIC e economista-chefe do Sindicato da Habitação de São Paulo (Secovi-SP), Celso Petrucci.