Nós usamos cookies e outras tecnologias semelhantes para melhorar a sua experiência em nosso site.
Ao utilizar nosso site e suas ferramentas, você concorda com a nossa Política de Privacidade.

SECOVI-PE - Política de Privacidade

Esta política estabelece como ocorre o tratamento dos dados pessoais dos visitantes dos sites dos projetos gerenciados pela SECOVI-PE.

As informações coletadas de usuários ao preencher formulários inclusos neste site serão utilizadas apenas para fins de comunicação de nossas ações.

O presente site utiliza a tecnologia de cookies, através dos quais não é possível identificar diretamente o usuário. Entretanto, a partir deles é possível saber informações mais generalizadas, como geolocalização, navegador utilizado e se o acesso é por desktop ou mobile, além de identificar outras informações sobre hábitos de navegação.

O usuário tem direito a obter, em relação aos dados tratados pelo nosso site, a qualquer momento, a confirmação do armazenamento desses dados.

O consentimento do usuário titular dos dados será fornecido através do próprio site e seus formulários preenchidos.

De acordo com os termos estabelecidos nesta política, a SECOVI-PE não divulgará dados pessoais.

Com o objetivo de garantir maior proteção das informações pessoais que estão no banco de dados, a SECOVI-PE implementa medidas contra ameaças físicas e técnicas, a fim de proteger todas as informações pessoais para evitar uso e divulgação não autorizados.

fechar

Notícias

Problemas com Saneamento Básico são os pontos centrais para exigência e cobrança da LAO

@Secovi-PE - 10/05/2024


O secretário de Meio Ambiente e Sustentabilidade do Recife, Oscar Barreto, destacou, durante a visita ao Secovi-PE, que o problema de saneamento básico pelo qual o Recife ainda passa, segue como um dos principais motivos para as questões observadas em edificações novas e antigas. “É algo que impacta nas ligações dos prédios aos sistemas de esgoto, por exemplo. Nós queremos dizer que quando chegar as questões relacionadas às licenças ambientais, estaremos sempre para diálogo, e nosso limite é a legislação. Ao dialogar, sempre buscamos os atores envolvidos para conversarmos juntos”, reforçou. Elencando ainda as situações hoje existentes, como os condomínios com o esgotamento ligado ao sistema público, os que possuem Estações de Tratamento de Esgoto – ETEs privadas, e ainda os que utilizam sumidouros e fossas.

O presidente do Secovi-PE, Márcio Gomes, por sua vez, destacou que o tema LAOS é muito novo, ensejando muitas dúvidas junto aos condomínios e empresas administradoras de condomínio. Diante disso, sugeriu ao secretário de Meio Ambiente a criação e envio para o sindicato de material informativo, o qual a entidade poderia disseminar entre seus associados. “Fico tranquilo de ouvir do secretário que o momento é muito mais orientativo do que punitivo”, considerou.

Entre as informações apontadas por Márcio Gomes ao secretário e sua equipe, como determinantes para serem contempladas nesse material, estão saber que perfis de condomínios, residenciais e comerciais, precisam da LAO, e seus objetivos. “Precisamos primeiro compreender essa licença, saber quais são seus objetivos, entender esse fundamento. Nosso setor precisa de uma parceria com a secretaria para comunicar e explicar para a sociedade e fazermos esse trabalho de educação para o setor”, defendeu.
A proposta foi bem recebida pelo secretário, que concordou com a importância de haver uma publicação orientativa para divulgação junto com o Secovi-PE. “Estamos à disposição, e a orientação que temos do prefeito João Campos é que devemos encarar a cidade de frente e os seus compromissos. Segurança jurídica é um fato importante para desenvolvermos nossas atividades e o meio ambiente é também um condicionante para isso. A ponte está colocada, e vamos fazer essa orientação, construindo isso juntos, e estabelecendo um outro nível de contato”, comentou.

Para Márcio Gomes, esse primeiro encontro, onde ele colocou a realidade dos condomínios e a representatividade do Secovi-PE, foi muito produtivo. “Com certeza, após esse contato, esses problemas ficarão mais fáceis de serem resolvidos”, finalizou Márcio Gomes.

ITENS pesam na escolha do imóvel-PADRÃO

@Folha de Pernambuco – Imóveis - 27/09/2013


A busca por um imóvel que atenda às necessidades do consumidor pode ser tarefa árdua, obrigando o comprador a fazer reformas mesmo após a compra do imóvel. Atualmente, as construtoras estão apostando emvários estilos de plantas em um mesmo empreendimento para facilitar a vida do cliente e transformar em atrativo para compra. Mas será que realmente essas intervenções e tipos de planta funcionam? Para aqueles futuros moradores que ainda não dispõem deste recurso no imóvel que vão adquirir ou desejam encontrar o lar perfeito para si rapidamente, durante a procura pelo apartamento precisam ficar atentos a algumas questões. Desta forma, será possível aliar comodidade, conforto e acessibilidade dentro de casa, tornando o imóvel ainda mais aconchegante. A estudante de Administração Camylla Neto, que adquiriu um imóvel na planta e buscou opções que estivessemde acordo com as necessidades atuais, mas também fazendo projetos para o futuro. “O apartamento tem 49 metros quadrados e dois quartos, nem é grande demais a ponto de eu não dar conta sozinha, nem é pequeno demais, de uma forma que não me permita constituir uma família futuramente”, explica. Camylla ainda fala dosmotivos que a levaram a optar pelo imóvel. “O apartamento temumbomespaço, acessibilidade de preço e boa localização. Me mudei há pouco tempo e está atendendo todas as minhas necessidades”, conclui a estudante. O conceito de imóvel perfeito pode ser relativo dependendo do tipo de público que o procura. Segundo a arquiteta do escritório Leite&BemArquitetura, Cinthia Bem, há algumas diferenças entre os recursos necessários em apartamentos, baseado no número de moradores e tipos de família. “UmFlat se encaixamelhor para pessoas solteiras ou casais sem filhos. Desta forma, é possível aliar comodidade com praticidade. Para agregar todas as necessidades do morador, esse tipo de imóvel deve ter no mínimo 31 metros quadrados”, explica. Porém, é preciso cuidado na hora de escolher imóveis nessas condições. “Um flat muito pequeno pode prejudicar a privacidade e transitoriedade do morador dentro do imóvel. É preciso que os móveis sejam compactos e haver uma certa divisão pelo menos na área do banheiro”, explica a arquiteta. Para as famílias com um ou dois filhos, a disposição dos cômodos deve ser diferente, uma vez que o número de moradores será maior e as necessidades básicas precisam ser atendidas. “No caso de famílias, o apartamento precisa ter pelo menos 44 metros quadrados, dois quartos, um com espaço para pelomenos, duas camas e armário. Embora conjugada a uma sala de estar, a presença de uma sala de jantar com pelo menos seis cadeiras também é importante”, aconselha. A arquiteta também ressaltou a importância de uma suíte e, pelo menos, um banheiro social.