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Notícias

Cresce casos de dengue, gerando novo sinal de alerta

@Secovi-PE - 06/05/2024


Chuva e sol não tem sido uma combinação auspiciosa, sobretudo quanto muitos cuidados para evitar a proliferação do Aedes Aegypti, mosquito transmissor da dengue e de outras arboviroses, ainda não negligenciados. O resultado é que os números não só no país, como em Pernambuco, já se aproximam do que caracteriza uma nova epidemia. De acordo com a Secretaria de Saúde de Pernambuco, a cada 100 mil habitantes no estado, há 247,9 casos prováveis de dengue, quantidade bem aproximada ao que a Organização Mundial da Saúde - OMS considera um cenário epidêmico: taxas acima de 300 casos por 100 mil habitantes.

Para se ter uma ideia da gravidade da doença, no boletim epidemiológico de arboviroses de Pernambuco divulgado pela Secretaria de Saúde, no dia 24 de abril, foi confirmado a segunda morte por dengue de 2024 no Estado. Outros 30 óbitos estão sendo apurados. O boletim destacou também o acúmulo este ano de 22.459 casos prováveis de dengue, refletindo um aumento de 593,2%, em relação ao mesmo período de 2023.

Pode parecer “batido”, mas os números reforçam a importância de estarmos lembrando sempre, e colocando em prática, claro, os cuidados básicos para manter o mosquito fora dos condomínios, sejam residenciais ou comerciais, além de galpões, terrenos vazios e lotes sob os cuidados de empresas administradoras de imóveis. Verificar as calhas, retirando por exemplo folhas, galhos e tudo que possa impedir a água de correr por elas; colocar lixo em sacos plásticos e manter a lixeira fechada, assim como eliminar entulhos, copinhos plásticos, tampas de refrigerante e sacos abertos que possam acumular água; cobrir piscinas que não estiverem em uso para evitar a proliferação dos mosquitos, tampar ralos, são ações que precisam estar no foco de todos, entre muitas outras.

Terreno do antigo aeroclube terá parque e habitacionais

Na próxima quinta-feira, Prefeitura do Recife inicia disputa entre oito empresas por licitação para projeto executivo

@Portal FolhaPE - Notícias - 06/11/2018


A partir da próxima quinta-feira (8), oito empresas habilitadas poderão propor valores para a criação de um projeto executivo de infraestrutura urbana e parque público na área do antigo Aeroclube de Pernambuco, localizado no Pina, Zona Sul do Recife. A área foi fechada em março de 2013 em função da construção da Via Mangue. O Aeroclube foi transferido para Paulista, na RMR.

O destino dos 20 hectares que abrangem o terreno ocioso é parte de uma disputa entre as classes média e pobre da Cidade, de acordo com a doutora em Geografia e Ordenamento Territorial pela Sorbonne Nouvelle, em Paris, Danielle Rocha. “A luta para que habitacionais sejam construídos naquele local é antiga, vinda principalmente de moradores do Pina, do Bode e de Brasília Teimosa”, analisa.

Por outro lado, a classe média reivindica um parque. Solicitação que, claramente, não dirime as necessidades da população sem teto, apesar de guiar o Recife na direção do conceito de cidade compartilhada. “Quem está nas palafitas, sem dúvida, prefere os habitacionais. Quem tem onde morar, quer o parque. De qualquer maneira, o espaço é suficientemente grande para abranger as duas demandas”, julga.

Só depois de captados os recursos financeiros para o projeto é que ele será planejado, de fato. Os vieses ambientais e habitacionais estão garantidos, de acordo com a assessoria de imprensa da Secretaria de Infraestrutura do Recife. Por meio dela, a Prefeitura explica que só é possível pensar no trabalho concreto depois de saber exatamente quanto poderá ser gasto. Garante ainda que o projeto passará pela questão da sustentabilidade e prestação de serviços para a Cidade”, assim como contemplará o problema da habitação social.

O vereador do Recife Wanderson Florêncio, que há mais de um ano trabalha pela criação de um parque verde na Zona Sul, aposta em mais de sete hectares voltados para o parque. Segundo ele, o próprio prefeito do Recife, Geraldo Julio, lhe fez essa promessa. Florêncio também acredita que não há nenhum problema numa ocupação mista, com parque e habitação integrando o terreno total.

“Essa é a última oportunidade de termos um parque verde na Zona Sul. Um espaço enorme pertencente à Prefeitura é a chance de fazermos algo planejado. Porque normalmente os empreendimentos surgem sem um preparo”, analisa o político. “É possível, de acordo com diversos especialistas, ligar o parque à praia e criarmos um grande cinturão verde.”

Um projeto de ocupação mista agrada também quem luta por moradia social na Capital. Mas é imprescindível que as comunidades do entorno do terreno sejam ouvidas, segundo os líderes dos movimentos.

“O auxílio-moradia do Recife está inchado, não é de hoje que eles dizem. O problema precisa ser resolvido. Debates com a comunidade, não apenas um ou outro líder, precisa ser feito. Afinal, quando o projeto - mesmo que contemplando a área habitacional - estiver pronto, quem serão os beneficiários?”, questionou a advogada do Movimento dos Trabalhadores Sem Teto, Maria José do Amaral. O déficit habitacional da cidade é de cerca de 300 mil recifenses.