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Notícias

Investimentos anunciados para o estado podem impactar no mercado imobiliário

@Secovi-PE - 15/09/2023


Caso se confirme a aplicação do volume de recursos anunciados pelo Governo Federal, na segunda-feira, 11, para o estado de Pernambuco, de R$91,9 bilhões, com o lançamento do Novo PAC (Programa de Aceleração do Crescimento) o mercado imobiliário poderá receber um impacto positivo. Em cerimônia com a participação da governadora do Estado, Raquel Lyra, com o prefeito do Recife, João Campos, com deputados, senadores e prefeitos de diversos municípios pernambucanos, além do ministro da Casa Civil da Presidência da República, Rui Costa, do ministro dos Transportes, Renan Filho, e da ministra da Ciência, Tecnologia e Inovação, Luciana Santos, foram detalhadas as obras que serão beneficiadas pelos montante anunciado, do qual R$ 14,8 bilhões serão destinados para novas moradias do Minha Casa Minha Vida e financiamento da aquisição de imóveis, além da modernização da mobilidade urbana de forma sustentável, urbanização de favelas, esgotamento sanitário e contenção de encostas e combate a enchentes.

Para o diretor de Relações com Órgãos Públicos e Outros Órgãos de Classe, Elísio Cruz Jr, a possibilidade de uma expansão do mercado imobiliário motivada pela retomada de grandes investimentos públicos, envolvendo desde a Refinaria Abreu e Lima, trechos da Ferrovia Transnordestina e mesmo encomendas de navios movimentando o estaleiro, ainda é vista de forma muito hipotética, uma vez que esses recursos precisam de fato serem alocados. “É claro que um fomento à Indústria da Construção Civil gera renda e movimenta a economia, mas para isso, e para que possa fazer frente à quantidade de habitações que estão sendo anunciadas pelo Governo Federal, por exemplo, é preciso o dinheiro realmente aparecer. Então a gente fica se perguntando se de fato vai acontecer. Precisa ver se o governo realmente terá condições”, questiona. “Demanda para habitação sempre vamos ter, precisa saber se vai ter o dinheiro para investir nesse mercado”, avalia o diretor.

“Acontecendo, é óbvio que o mercado inteiro melhora. Nesse espaço de tempo de construção dessas obras, já existe, como aconteceu na época da conclusão do Complexo Portuário de Suape, da Transposição do Rio São Francisco, por exemplo, a gente via todas as cidades envolvidas, fomentadas. Mas o que fica depois, a gente sabe que também terá o seu efeito: uma infraestrutura melhor, água nos municípios, mais indústria, um tráfego mais fluido, ou seja, mais progresso. Em isso acontecendo vai ser muito bom. É uma recuperação de médio e longo prazo, mas trará lá na frente um dado muito positivo para comemorarmos”, analisa.

Ainda segundo Elísio Cruz Jr, com uma taxa Selic em 13%, o investidor privado mesmo segue dando preferência ao mercado de capitais. “É real que hoje não temos o investidor comprando imóveis. Está sendo construído para quem necessita de uma unidade habitacional para uso próprio. Estamos com as taxas de juros do crédito imobiliário ainda um pouco altas. A gente tem que colocar as “barbas de molho”, esperando o que vai acontecer. Por enquanto, temos muita promessa e pouco realizado”, comenta. Também no mercado de locação, ele não vê o aquecimento ocorrer de forma similar ao de anos atrás, na época já citada, de expansão de Suape, da chegada dos estaleiros. “Esse novo movimento vai dar um aquecimento, mas muito longe do que foram aqueles tempos áureos”, finaliza.

Ponte de R$100 milhões

@Fonte: Jornal do Commercio - Cidades - 01/09/2022


A nova ponte do Recife, que ligará o bairro de Areias, na Zona Oeste, ao da Imbiribeira, na Zona Sul, tem orçamento estimado em R$ 100,5 milhões aos cofres públicos, de acordo com a Secretaria Municipal de Infraestrutura. A informação exclusiva foi obtida pelo JC por meio da Lei de Acesso à Informação (LAI). A gestão municipal confirmou também que, de fato, vai realizar a obra para construção do equipamento. A ponte é prometida há pelo menos 40 anos na capital pernambucana. Ele irá da Avenida Tapajós, em Areias, até a Avenida Engenheiro Alves de Souza, na Imbiribeira, totalizando 335 metros. Junto à construção, estão previstas obras viárias em 2,3 quilômetros das vias.

Para a execução, o poder municipal estima que 76 imóveis devam ser desapropriados, com valor estimado de R$ 6,4 milhões em indenizações - que ainda serão discutidos com os moradores. Questionada, a prefeitura não respondeu quantos têm a posse das terras - com isso, os moradores recebem, além da construção, também pelo valor do terreno. Ainda, afirmou que “não existe previsão de construção de habitacional para as famílias expropriadas”. O processo de licitação tem previsão para ser iniciado ainda neste mês de setembro, com a posterior contratação da firma vencedora de tal certame. Só a partir da conclusão desse processo, a data de início das obras po derá ser confirmada - informou a gestão.

O projeto conta com quatro faixas de rolamento (duas em cada sentido), ciclofaixa bidirecional de 2,3km em toda a via, 15 novas paradas de ônibus e requalificação das calçadas para garantia da acessibilidade, como piso tátil direcional e de alerta, além de faixas de pedestres e travessias em nível. Pretende-se embutir a rede de telecomunicações, remanejar drenagem, o abastecimento de água e a coleta de esgoto para a faixa de rolamento, requalificar a rede de iluminação pública e o pavimento e replantar 261 árvores, totalizando arborização com mais de 350 árvores. A gestão também pretende fazer obras complementares de urbanismo, paisagismo e acessibilidade, além de um espaço de convivência na Avenida Tapajós.

ANÚNCIO O prefeito João Campos (PSB) afirmou em 7 de julho que anunciaria ainda no segundo semestre “talvez a maior ponte que o Recife vai ter”. “No segundo semestre a gente vai estar anunciando outra grande ponte na cidade, talvez a maior ponte que o Recife vai ter. É mais um sonho realizado no Recife, que há mais de 15 anos não fazia uma grande ponte”, pontuou o gestor municipal. Atualmente, está em execução a Ponte Engenheiro Jaime Gusmão, que ligará o Monteiro à Iputinga. As obras foram retomadas pela gestão atual em setembro de 2021 após sete anos paralisadas, mas enfrentam resistência de moradores. Isso porque o projeto prevê a desapropriação de 53 casas da Vila Esperança-Bodocó, uma Zona Especial de Interesse Social (Zeis) da cidade.