Cuidar da qualidade do ar em ambientes fechados é essencial para a produtividade e bem-estar das pessoas
@Secovi-PE - 15/05/2024
Faça chuva ou sol, espaços fechados, sejam em condomínios corporativos, seja nos residenciais, costumam ser climatizados a fim de conferir um maior conforto térmico às pessoas que transitam ou trabalham naqueles espaços. Acontece que nem sempre os cuidados com os equipamentos responsáveis pelo resfriamento do ar vão além da manutenção elétrica. Para promover ambientes internos saudáveis, é indispensável ter a qualidade do ar como uma prioridade.
Isso porque o bem-estar dos usuários desses ambientes passa não só por uma sensação de frescor, que sim, é um ponto importante para sentir-se bem e produtivo, vamos admitir. Já pensou em trabalhar dentro de um escritório, com um calor de 30 graus? Quem nunca sentiu a sua produtividade despencar nessas condições? E aquela comemoração no salão de festas do seu condomínio, quando o ar-condicionado estava quebrado, ou não havia o equipamento, nem uma ventilação natural eficiente? Certamente o calor disputou o protagonismo do evento com o próprio anfitrião, não foi?
Mas mais do que a temperatura, outras questões precisam estar no cronograma de manutenção da qualidade do ar, sob pena do adoecimento por problemas respiratórios, entre outros. De acordo com o Greenbuilding Council Brasil – GBC, entidade voltada para a adoção de práticas sustentáveis em edificações, sistemas de ventilação eficazes são aqueles que garantem a circulação de ar fresco e a remoção de poluentes internos, como CO2 e outros compostos orgânicos voláteis (COVs), como o benzeno e os formoaldeídos, estes últimos comumente presentes em produtos de limpeza, carpetes e até em maquiagem.
A falta de uma limpeza adequada do ar em ambientes fechados pode chegar a causar reações alérgicas cutâneas, náusea, tontura, dor de cabeça e irritação nos olhos, entre outros desconfortos. Então fica a dica! Além de se preocupar com a manutenção dos ar-condicionados e ventiladores, da limpeza dos filtros de ar, e dos condutos responsáveis pela distribuição do ar-refrigerado no caso de sistemas centrais, é válido também optar por materiais de baixa emissão de COVs, promovendo um ambiente mais saudável para os ocupantes.
Atualmente, sistemas de filtragem avançados removem de partículas finas e poeira propriamente dita até alérgenos do ar interno, contribuindo significativamente para a qualidade e salubridade do ambiente. Sistemas de controle de umidade, por sua vez, também são essenciais para prevenir o crescimento de mofo e bactérias. Em construções sustentáveis, sistemas de monitoramento inteligente já permitem o acompanhamento em tempo real da qualidade do ar nos edifícios.
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